quinta-feira, 3 de agosto de 2017

MOTIVOS

Nesta coluna, que publicamos sem periodicidade,  Menalton Braff  conta como surgiu e o que motivou cada um de seus livros.

Castelos de papel

Castelos de papel resultou de uma onda de notícias de jornal em que empresários e altos executivos apareciam como alvo principal de sequestros com resgates altíssimos.

Na época o que se podia observar mais claramente era o pânico em que viviam as pessoas que se sentiam mais visadas: os recursos de que lançavam mão, as medidas que usavam para sentirem-se seguros.

Nessa mesma época, uma avalanche de emigrações de
várias classes sociais chamou a atenção. Não era mais um fenômeno pessoal, mas uma ocorrência social.

O casamento de alto executivo de uma empresa com a herdeira da mesma é mais ou menos um clichê. A fusão de vários dos sentimentos da elite da época foi que me sugeriu uma história em que um selfmade man criado praticamente dentro de uma
indústria e com ela crescendo, o modo como cresce cometendo atos nem sempre éticos, até tornar-se o principal.

A história é um mergulho na consciência do presidente, agora aposentado, simbolizado por uma pesquisa no arquivo morto da empresa.

A Nova Fronteira publicou o livro em 2002. Em, 2015, a Primavera Editorial lançou a versão digital.

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