MOMENTOS FINAIS
Pág. 129 - "Ele entra em casa. Silêncio. Os cheiros familiares o envolvem num abraço, como a dar-lhe as boas-vindas. Seus olhos se enchem de lágrimas.
Caminha para a sala de estar. Ninguém Tudo quieto. O relógio do consolo está parado. O grande espelho trincado: a enorme aranha. (Foi ondem ou há vinte e cinco anos?) O tapete juncado de pedacinhos de papel.
O silêncio é tão grande que ele julga poder ouvir as batidas do próprio coração."
Era uma vez uma vaquinha chamada Vitória,
Morreu a vaquinha,
Acabou-se a história.
Pelo menos para nós, aqui no blog, a história acabou. Chegamos ao clímax e a narrativa descamba então para seu epílogo. Mas este só conhecerão aqueles que tiverem vontade de ler o livro. Boa leitura.
E não esqueçam de ler o Ensaio introdutório do Flávio Loureiro Chaves "A narrativa da solidão" que é muito esclarecedor.
Até o próximo.
Pág. 129 - "Ele entra em casa. Silêncio. Os cheiros familiares o envolvem num abraço, como a dar-lhe as boas-vindas. Seus olhos se enchem de lágrimas.
Caminha para a sala de estar. Ninguém Tudo quieto. O relógio do consolo está parado. O grande espelho trincado: a enorme aranha. (Foi ondem ou há vinte e cinco anos?) O tapete juncado de pedacinhos de papel.
O silêncio é tão grande que ele julga poder ouvir as batidas do próprio coração."
Era uma vez uma vaquinha chamada Vitória,
Morreu a vaquinha,
Acabou-se a história.
Pelo menos para nós, aqui no blog, a história acabou. Chegamos ao clímax e a narrativa descamba então para seu epílogo. Mas este só conhecerão aqueles que tiverem vontade de ler o livro. Boa leitura.
E não esqueçam de ler o Ensaio introdutório do Flávio Loureiro Chaves "A narrativa da solidão" que é muito esclarecedor.
Até o próximo.
Adorei o trechinho publicado....assim que puder com certeza entrarei em contato para adquirir o livro. Bjks da sempre amiga Thê.
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