O QUE FAZER COM OS TUBARÕES?
Pág. 105 - "O esqualo não viera por acaso. Viera das profundezas da água, quando a nuvem escura de sangue se espalhara pelo mar que tinha uma milha de profundidade."
"(...) Tratava-se de um tubarão mako muito grande e que podia nadar mais depressa do que qualquer outro peixe do mar. Tudo nele era lindo, exceto as mandíbulas."
Pág. 106 - "(...) Preparou o arpão e atou a linha com força, enquanto observava o tubarão cada vez mais próximo."
(...)
"O tubarão veio pela popa e quando atacou o espadarte viu-se-lhe a boca abrir-se e os estranhos olhos e o ruído das mandíbulas a fecharem-se sobre a presa próximo da cauda. A cabeça do tubarão surgiu fora da água e agora o dorso também aparecia..."
Pág. 108 - "Acertou-lhe empunhando o arpão com aquelas duas mãos em carne viva e ponde nele todas as forças que conseguia reunir. Acertou-lhe sem grande esperança mas com firme decisão.
O tubarão voltou-se - o velho viu que os seus olhos estavam mortos - e depois tornou a voltar-se para o outro lado, envolvendo-se por duas vezes na linha."
"- Abocanhou uns quinze quilos de carne!, exclamou o velho. Levou-me o arpão e toda a linha e agora meu peixe está sangrando de nove e não tardarão a vir outros tubarões."
Pág. 109
(...)
"'Era bom demais para durar. Gostaria que afinal houvesse sido tudo um sonho e que nunca tivesse pescado o peixe e que estivesse agora na minha cama deitado em cima dos meus velhos jornais.'"
"- Mas o homem não foi feito para a derrota, disse em voz alta. Um homem pode ser destruído mas nunca derrotado."
PENSAMENTO DISCUTÍVEL, PELO MENOS, TÍPICO DA MAIORIA DOS ESCRITORES SEUS CONTERRÂNEOS.
Pág. 105 - "O esqualo não viera por acaso. Viera das profundezas da água, quando a nuvem escura de sangue se espalhara pelo mar que tinha uma milha de profundidade."
"(...) Tratava-se de um tubarão mako muito grande e que podia nadar mais depressa do que qualquer outro peixe do mar. Tudo nele era lindo, exceto as mandíbulas."
Pág. 106 - "(...) Preparou o arpão e atou a linha com força, enquanto observava o tubarão cada vez mais próximo."
(...)
"O tubarão veio pela popa e quando atacou o espadarte viu-se-lhe a boca abrir-se e os estranhos olhos e o ruído das mandíbulas a fecharem-se sobre a presa próximo da cauda. A cabeça do tubarão surgiu fora da água e agora o dorso também aparecia..."
Pág. 108 - "Acertou-lhe empunhando o arpão com aquelas duas mãos em carne viva e ponde nele todas as forças que conseguia reunir. Acertou-lhe sem grande esperança mas com firme decisão.
O tubarão voltou-se - o velho viu que os seus olhos estavam mortos - e depois tornou a voltar-se para o outro lado, envolvendo-se por duas vezes na linha."
"- Abocanhou uns quinze quilos de carne!, exclamou o velho. Levou-me o arpão e toda a linha e agora meu peixe está sangrando de nove e não tardarão a vir outros tubarões."
Pág. 109
(...)
"'Era bom demais para durar. Gostaria que afinal houvesse sido tudo um sonho e que nunca tivesse pescado o peixe e que estivesse agora na minha cama deitado em cima dos meus velhos jornais.'"
"- Mas o homem não foi feito para a derrota, disse em voz alta. Um homem pode ser destruído mas nunca derrotado."
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