PROBLEMAS INESPERADOS
Pág. 109 - "'Tenho pena de ter matado o peixe', pensou o velho. 'Agora é que vai ser pior e nem sequer tenho um arpão.. O dentuso é cruel e habilidoso, forte e inteligente. Mas eu fui mais inteligente do que ele. (...) Talvez fosse só por estar mais bem armado.'"
"'Mas eu preciso pensar' (...) 'É tudo o que me resta. Pensar - e o baseball. Gostaria de saber o que é que o grande DiMaggio teria achado da maneira como lhe acertei na cabeça."
(...)
Pág. 110 - "Sabia muito bem o que lhe poderia acontecer quando alcançou a parte interior da corrente. Mas não podia fazer nada para evitá-lo."
"- Sim, isso mesmo, falou o velho. O melhor é atar a faca à extremidade de um dos remos.
E assim fez, com o leme debaixo do braço e a borda da vela debaixo do pé."
Pág. 111 - "- Matei-o em legítima defesa, explicou o velho. E matei-o bem.
'Além disso', pensou, 'tudo mata tudo de uma maneira ou de outra. Pescar mata-me tal como me faz viver.'"
(...)
Pág. 112 - Já navegava havia duas horas, descansando à popa e mastigando, por vezes, um pedaço de carne de peixe, tentando repousar e recuperar as forças, quando viu o primeiro dos dois tubarões."
- Ay! exclamou ele, em voz alta.
Pág. 109 - "'Tenho pena de ter matado o peixe', pensou o velho. 'Agora é que vai ser pior e nem sequer tenho um arpão.. O dentuso é cruel e habilidoso, forte e inteligente. Mas eu fui mais inteligente do que ele. (...) Talvez fosse só por estar mais bem armado.'"
"'Mas eu preciso pensar' (...) 'É tudo o que me resta. Pensar - e o baseball. Gostaria de saber o que é que o grande DiMaggio teria achado da maneira como lhe acertei na cabeça."
(...)
Pág. 110 - "Sabia muito bem o que lhe poderia acontecer quando alcançou a parte interior da corrente. Mas não podia fazer nada para evitá-lo."
"- Sim, isso mesmo, falou o velho. O melhor é atar a faca à extremidade de um dos remos.
E assim fez, com o leme debaixo do braço e a borda da vela debaixo do pé."
Pág. 111 - "- Matei-o em legítima defesa, explicou o velho. E matei-o bem.
'Além disso', pensou, 'tudo mata tudo de uma maneira ou de outra. Pescar mata-me tal como me faz viver.'"
(...)
Pág. 112 - Já navegava havia duas horas, descansando à popa e mastigando, por vezes, um pedaço de carne de peixe, tentando repousar e recuperar as forças, quando viu o primeiro dos dois tubarões."
- Ay! exclamou ele, em voz alta.
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