Livro: MOENDA DE SILÊNCIOS
Autores: Ronaldo Cagiano e Whisner Fraga
Editora: Dobra Editorial
Novela Juvenil
Trecho da orelha de Rubens Shirassu Jr. (Poeta, ficcionista e crítico literário)
Moenda de silêncios, de Ronaldo Cagiano e Whisner Fraga, expõe os sonhos entrecortados pelas tentativas dos rapazes em vencer a batalha numa cidade toda feita contra eles. De um lado, a terra serena da promissão, terra do perdão, do outro, o sufoco, o vale-tudo, a agressão da "cidade inconquistável" - os dois brasis.
E no posfácio, de Emanuel Medeiros Vieira ( Escritor e jornalista), encontramos:
Uma história de formação? A busca da plenitude possível num mundo reificado? Sim. Mas não é só isso.
Em "Moenda de silêncios" - a bela e tocante novela juvenil de Ronaldo Cagiano e Whisner Fraga - a narrativa lembra uma história de formação. De aprendizado. De amizade.
O romance do século XIX seria a estória do herói problemático num mundo degradado, em busca de valores caros, como queria Lukácz? Creio que o conceito talvez valha para algumas histórias do novo milênio.
A novela é uma envolvente história de amizade, entre Murilo e Fabiano. Entre eles, atravessam outros personagens, outras vidas - e muitas situações -, como a descoberta do amor. O texto é também uma homenagem e uma celebração da literatura.
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Livro: ÁLBUNS DA LUSITÂNIA
Autora: Raquel Naveira
Editora: Editora Alvorada
Memórias
Do prefácio:
Esses álbuns de fotografia são o resultado de muita pesquisa, muitas conversas com velhos sentados em alpendres, por onde o tempo ameaça não passar. Neles se misturam fantasmas do passado com o que há de melhor e mais relevante na poética em língua portuguesa, pois a história de um país, de uma região, mas a história em cores, só é revelada pela literatura. E a Raquel, poetisa no hábil manejo da língua, também o é na visada que lança sobre o mundo e, em particular, sobre o passado e o presente dos ramos que partem da figueira, e crescem, e se esparramam, com todos os seus vícios e virtudes.
(...)
Em um país de tão fraca memória, em que tão pouco se pratica o registro do passado, Raquel Naveira surge como uma estrela de brilho próprio, pois construiu um texto de leitura extremamente prazerosa ao , de Campo Grande e da fa´mília Figueira.
Autores: Ronaldo Cagiano e Whisner Fraga
Editora: Dobra Editorial
Novela Juvenil
Trecho da orelha de Rubens Shirassu Jr. (Poeta, ficcionista e crítico literário)
Moenda de silêncios, de Ronaldo Cagiano e Whisner Fraga, expõe os sonhos entrecortados pelas tentativas dos rapazes em vencer a batalha numa cidade toda feita contra eles. De um lado, a terra serena da promissão, terra do perdão, do outro, o sufoco, o vale-tudo, a agressão da "cidade inconquistável" - os dois brasis.
E no posfácio, de Emanuel Medeiros Vieira ( Escritor e jornalista), encontramos:
Uma história de formação? A busca da plenitude possível num mundo reificado? Sim. Mas não é só isso.
Em "Moenda de silêncios" - a bela e tocante novela juvenil de Ronaldo Cagiano e Whisner Fraga - a narrativa lembra uma história de formação. De aprendizado. De amizade.
O romance do século XIX seria a estória do herói problemático num mundo degradado, em busca de valores caros, como queria Lukácz? Creio que o conceito talvez valha para algumas histórias do novo milênio.
A novela é uma envolvente história de amizade, entre Murilo e Fabiano. Entre eles, atravessam outros personagens, outras vidas - e muitas situações -, como a descoberta do amor. O texto é também uma homenagem e uma celebração da literatura.
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Livro: ÁLBUNS DA LUSITÂNIA
Autora: Raquel Naveira
Editora: Editora Alvorada
Memórias
Do prefácio:
Esses álbuns de fotografia são o resultado de muita pesquisa, muitas conversas com velhos sentados em alpendres, por onde o tempo ameaça não passar. Neles se misturam fantasmas do passado com o que há de melhor e mais relevante na poética em língua portuguesa, pois a história de um país, de uma região, mas a história em cores, só é revelada pela literatura. E a Raquel, poetisa no hábil manejo da língua, também o é na visada que lança sobre o mundo e, em particular, sobre o passado e o presente dos ramos que partem da figueira, e crescem, e se esparramam, com todos os seus vícios e virtudes.
(...)
Em um país de tão fraca memória, em que tão pouco se pratica o registro do passado, Raquel Naveira surge como uma estrela de brilho próprio, pois construiu um texto de leitura extremamente prazerosa ao , de Campo Grande e da fa´mília Figueira.
Quero apenas agradecer por sua gentileza, atenção e respeito em publicar um pedaço da orelha do livro do Cagiano e Fraga.
ResponderExcluirUm grande abraço!
Rubens Shirassu Júnior
http://www.rubensshirassujr.blogspot.com/