Mês de janeiro cheio de preguiça, eu tinha acabado de ler A noite das mulheres cantoras, da Lídia Jorge, e me apeteceu ler O vendedor de passados, do José Eduardo Agualusa, com suas africanidades. Enfim, apesar de suas diferenças, as raízes são comuns.
Tinha passado da página cinquenta quando fui alertado de que o livro do mês de janeiro escolhido pelo grupo de leitura Dom Quixote, de que sou um dos integrantes, era Crime e castigo, de Dostoievski.
Não gosto de procrastinar meus deveres e, apesar de já ter lido, há muitos anos, o livro, me atraquei com o Dostoievski, pois não me restava muito tempo. Hoje estou lendo o capítulo um da Terceira parte, mas nosso encontro, sempre no último domingo do mês, vai ser amanhã. Vou ler até terminar, mas não antes do encontro.
Tinha passado da página cinquenta quando fui alertado de que o livro do mês de janeiro escolhido pelo grupo de leitura Dom Quixote, de que sou um dos integrantes, era Crime e castigo, de Dostoievski.
Não gosto de procrastinar meus deveres e, apesar de já ter lido, há muitos anos, o livro, me atraquei com o Dostoievski, pois não me restava muito tempo. Hoje estou lendo o capítulo um da Terceira parte, mas nosso encontro, sempre no último domingo do mês, vai ser amanhã. Vou ler até terminar, mas não antes do encontro.