Meu relógio de verdade
O Papai-Noel me deu
um relógio de verdade,
que agora é todinho meu -
não aceito sociedade.
De manhã, quando levanto,
primeira coisa que eu faço:
olho as horas e me encanto
com meu relógio no braço.
E depois, durante o dia,
fico olhando a toda hora
o mostrador - que alegria -
lugar em que o tempo mora.
Passo a mão pela cabeça,
ergo o pulso, me exibindo.
Tomara que ele apareça,
pois eu acho que ele é lindo.
Mas então de tanto olhar
o dia todo em fatias
meu tempo deu de encurtar
por trás destas grades frias.
Recebemos o seguinte comentário de Cissa. Publicamos, mas não aparece aqui. Então vamos reproduzi-lo entre aspas, para em seguida responder:
ResponderExcluir"Parabéns, as suas poesias para as crianças são encantadoras. Irei utiliza-las em meu trabalho com elas nas aulas de Literatura ( Hora da História). Um forte abraço e sucesso sempre. em POEMA INFANTIL"
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Cissa
em 17/04/16