Título: Homenaje poético a César Vallejo
Autor: Diversos
Gênero: Poesia
Editora: Trois Rivages
Do prefácio:
"Ce livre est le fruit d'un hassard calculé et d'un amour partagé. Plusiers poètes latino-américains se sont réunis le lundi 24 février 2014 à la Maison de l'Amérique latine à Paris afin de rendre hommenabge à l'oeuvre poétiquer de César Vallejo, grand poète péruvien qui passa les quinze dernières années de sa vie (entre 1923 et 1938) dans la capitale française."
Blog de Literatura do escritor Menalton Braff, autor de 26 livros e vencedor do Prêmio Jabuti 2000.
Páginas
- ALÉM DO RIO DOS SINOS
- AMOR PASSAGEIRO
- Noite Adentro
- O Peso da Gravata
- Castelo de Areia
- Pouso do Sossego
- Bolero de Ravel
- Gambito
- O fantasma da segundona
- O casarão da Rua do Rosário
- Tapete de Silêncio
- À sombra do cipreste
- Antes da meia-noite
- Castelos de papel
- A coleira no pescoço
- Mirinda
- A Muralha de Adriano
- Janela aberta
- A esperança por um fio
- Na teia do sol
- Que enchente me carrega?
- Moça com chapéu de palha
- Como peixe no aquário
- Copo vazio
- No fundo do quintal
- Na força de mulher
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sábado, 29 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
LIVRO RECEBIDO NA SEMANA
LOCUS BRASILIS, Eliana Machado
Editorial MR, Lima, Perú
Eliana Machado, licenciada em espanhol, russo e português pela USP, de São Paulo, é também poeta e cantora. De Nice, me mandou seu Locus Brasilis, editado pela Editorial MR, série Taquicardia, em Lima, Peru.
Dessa extraordinária poeta, disse Raúl Zurita:Son los versos finales de Locus Brasilis de Eliana Machado y el comienzo del hallazgo de una poeta que ha comenzado a abrir un nuevo registro dentro de la reciente poesía latinoamericana, y digo latinoamericana expressamente, en el sentido más inclusivo del término, porque estos poemas nos vienen a demonstrar una vez más que la poesía no reconoce otras lenguas, escenarios y fronteras que aquellas que les dicta el alcance de sua aliento. Lo que leemos aquí son territorios que no siguen las pautas de ninguna cartografia, de ningún mapa que no sea aquellos que registran los infinitos relieves, matices, tramas de lo que persistimos en llamar las emociones humanas.
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