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terça-feira, 16 de abril de 2019

PRONTUÁRIO

Em 2.000, quando recebeu o 'Prêmio Jabuti - Livro do Ano' pela coletânea de contos "À sombra do cipreste", Menalton foi entrevistado por Haroldo Ceravolo Sereza*, que na época escrevia no Caderno 2 do Estadão. E, segundo contou recentemente o próprio jornalista, em seu perfil do Fecabook, foi essa entrevista que o fez criar uma seçãozinha chamada de PRONTUÁRIO.

Na época Menalton ainda era um autor desconhecido e Haroldo Ceravolo estava começando a trabalhar no Caderno 2. Quando lhe pediram para entrevista-lo, não sabia nada sobre ele. Então, como sempre acontece com os jornalistas, ele teve que se virar: "corri pros arquivos, busquei em quinze minutos informações básicas sobre ele e arrumei um mote pra conversa – um questionário que o escritor João Condé aplicava a escritores na revista Cruzeiro, intitulado “Arquivos implacáveis”. Reproduzi o método de Condé com Menalton, que entrou no jogo, respeitou minha ignorância sobre sua obra. A conversa foi muito bacana."

Os "Arquivos implacáveis" da revista Cruzeiro viraram "Prontuário" no Estadão, com as devidas adaptações,claro. E eis aqui  o primeiro PRONTUÁRIO feito por Haroldo Ceravolo para o Caderno 2.

* Anos depois, Haroldo Ceravolo Sereza escreveu a orelha do livro "Na teia doSol".



sábado, 14 de outubro de 2017

MENALTON NO ESTADÃO


O lançamento do romance "Noite Adentro" em São Paulo foi noticiado no Caderno 2 do Estadão. 

A noite de autógrafos será no dia 20, às 19, na livraria Martins Fontes da Paulista.

Coloque na agenda!




domingo, 4 de junho de 2017

ENTREVISTAS QUE VOCÊ NÃO LEU

Esta coluna oferece aos leitores a oportunidade de ler entrevistas de Menalton Braff publicadas em distintos momentos de sua carreira literária. A que postamos a seguir foi realizada em 2009.

''É difícil nos despirmos da moralidade introjetada''

Menalton Braff, ESCRITOR
O Estadao de S.Paulo

21 Março 2009 

Nascido em Taquara, no Rio Grande do Sul, em 1938, Menalton Braff se interessou desde cedo por literatura e política. Com o golpe militar em 1964, passa a sofrer perseguição por conta da sua militância - precisa abandonar o curso de economia. Muda-se tempos depois para São Paulo, onde estuda literatura. Assina com o pseudônimo Salvador dos Passos seus dois primeiros livros: Janela Aberta (romance) e Na Força de Mulher (contos). Abandona o nome fictício em À Sombra do Cipreste, que ganhou o Prêmio Jabuti 2000 (Livro do Ano - Ficção). Em novembro do mesmo ano lança o romance Que Enchente me Carrega?. Castelos de Papel foi publicado em 2002, sendo um dos finalistas da Jornada de Passo Fundo de 2003. Com A Esperança por um Fio, estreia na literatura infanto-juvenil. Suas mais recentes publicações são os contos A Coleira no Pescoço (finalista do prêmio Jabuti de 2007) e o romance A Muralha de Adriano (finalista do Jabuti de 2008). Menalton Braff prevê lançar, no segundo semestre deste ano (2009), o romance Moça com Chapéu de Palha - o primeiro capítulo pode ser lido em www.menalton.com.br.

Que livro você mais relê? Gosto de reler principalmente livros de poesia, mas alguns autores estão sempre por perto, como Machado de Assis e Clarice Lispector.

Dê exemplo de um livro muito bom, mas injustiçado pela crítica. Doramundo, do Geraldo Ferraz. Outro autor que merecia melhor sorte é o Dalcídio Jurandir. O esquecimento é uma das maiores

sábado, 8 de setembro de 2012

O CASARÃO NO ESTADÃO

Acesse a publicação original

Vinicius Jatobá  (Sabático)

Em algum momento, Menalton Braff (RS, 1938) , escritor de obra vasta, que abarca todos os gêneros narrativos, encontrará o público leitor que seus esmerados e cuidadosos livros merecem. O Casarão da Rua do Rosário tem todo potencial para ser o estopim dessa conquista: sofisticada, a narrativa, fluente e ambiciosa, encara sem atalhos quatro décadas da história recente do País.

Uma família desajustada talha um mundo regrado que lhe serve de escudo diante do que ocorre no resto do mundo - para além dos portões da casa em que residem. As irmãs vivem engalfinhadas, suportam um irmão com problemas mentais e idolatram outro, funcionário público, cujas visitas ao casarão são os únicos momentos de quebra da morosidade em que elas vivem. Essa paz estagnada é implodida com a chegada de outra irmã, cujo marido, sindicalista, é preso e desaparece.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O CASARÃO DA RUA DO ROSÁRIO NO ESTADÃO

NACIONAL

Feridas, sussurros e solteironas

A Bertrand começa a se organizar para a Bienal do Livro de São Paulo, em agosto, e aposta em três títulos de autores brasileiros: Feridas de Um Leitor, seleção de mais de 20 artigos publicados por José Castello na imprensa; a novela Claros Sussurros de Celestes Ventos, de Joel Rufino dos Santos; e O Casarão da Rua do Rosário, de Menalton Braff.

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