ASSUSTADO COM A LIBERDADE
Pág. 55 - "Saí do meu esconderijo, pressentindo uma detenção brusca, o fim das minhas perplexidades.
Não havia ninguém.
Subi a escada (...) assomei à sala de jantar."
Pág. 56 - "Havia pouco mais de uma dúzia de pessoas sentadas à mesa."
"Recordo-me bem: vi o grupo, comparei-o aos turistas, descobri que não pareciam estar ali de passagem e só então pensei em Faustine. Procurei-a e logo a encontrei."
"As conversas eram lânguidas. Morel sugeriu o tema da imortalidade. Falou-se de viagens, festas, métodos (de alimentação). (...) Morel entusiasmou-se, projetando uma quadra de vôlei ou de tênis para a ilha."
Pág. 57 - "Os comensais dirigiram-se ao hall." (...) ...- desci pela escada de serviço...(...) A primeira coisa que vi foi uma mulher que tricotava perto de um dos cálices de alabastro...(...) Ouvi passos. Afastei-me, correndo. Escondi-me entre a primeira e a segunda filas de colunas de alabastro, no salão redondo, sobre o aquário."
Pág. 58 - "Já tranquilo, aproximei-me da porta. Faustine, Dora - sua companheira de mesa - e Alec subiam a escada."
"Segui-os. De repente, entraram num quarto. Em frente, encontrei uma porta aberta, um quarto iluminado e vazio."
Pág. 59 - "Pensava em tudo isto, quando apareceu a cabeça de Dora. Seus olhos passaram por mim. Foi-se embora sem procurar apagar a luz."
"Comecei a caminhar pelo corredor, a sentir que inesperadamente se abriria uma porta e eu ficaria em poder de mãos bruscas, de uma voz inamovível, sarcástica."
Pág. 60 - "Esta manhã, despertaram-me as vozes de uma conversa (eu estava demasiado fraco e adormecido para poder escutar). Depois, não se ouviu mais nada."
"Com extrema languidez, laboriosamente, desci do ~jarrão de alabastro. (...) ... ocultei-me atrás das cortinas. (...) Entrei na copa, com uma temeridade que me fazia sentir orgulhoso. Ouvi passos. Quis abrir uma porta que dá para fora e de novo deparei com um desses ferrolhos inexoráveis. Pela escada de serviço descia alguém. Corri para a entrada. Pela porta aberta, pude ver parte de uma cadeira de palha e de umas pernas cruzadas."
Pág. 61 - "Agora, quase não tenho dores. Estou mais calmo. Penso, embora 0pareça absurdo, que talvez não me tenham visto no museu. O dia inteiro passou e ninguém veio me buscar. Dá medo aceitar tanta sorte."
Pág. 55 - "Saí do meu esconderijo, pressentindo uma detenção brusca, o fim das minhas perplexidades.
Não havia ninguém.
Subi a escada (...) assomei à sala de jantar."
Pág. 56 - "Havia pouco mais de uma dúzia de pessoas sentadas à mesa."
"Recordo-me bem: vi o grupo, comparei-o aos turistas, descobri que não pareciam estar ali de passagem e só então pensei em Faustine. Procurei-a e logo a encontrei."
"As conversas eram lânguidas. Morel sugeriu o tema da imortalidade. Falou-se de viagens, festas, métodos (de alimentação). (...) Morel entusiasmou-se, projetando uma quadra de vôlei ou de tênis para a ilha."
Pág. 57 - "Os comensais dirigiram-se ao hall." (...) ...- desci pela escada de serviço...(...) A primeira coisa que vi foi uma mulher que tricotava perto de um dos cálices de alabastro...(...) Ouvi passos. Afastei-me, correndo. Escondi-me entre a primeira e a segunda filas de colunas de alabastro, no salão redondo, sobre o aquário."
Pág. 58 - "Já tranquilo, aproximei-me da porta. Faustine, Dora - sua companheira de mesa - e Alec subiam a escada."
"Segui-os. De repente, entraram num quarto. Em frente, encontrei uma porta aberta, um quarto iluminado e vazio."
Pág. 59 - "Pensava em tudo isto, quando apareceu a cabeça de Dora. Seus olhos passaram por mim. Foi-se embora sem procurar apagar a luz."
"Comecei a caminhar pelo corredor, a sentir que inesperadamente se abriria uma porta e eu ficaria em poder de mãos bruscas, de uma voz inamovível, sarcástica."
Pág. 60 - "Esta manhã, despertaram-me as vozes de uma conversa (eu estava demasiado fraco e adormecido para poder escutar). Depois, não se ouviu mais nada."
"Com extrema languidez, laboriosamente, desci do ~jarrão de alabastro. (...) ... ocultei-me atrás das cortinas. (...) Entrei na copa, com uma temeridade que me fazia sentir orgulhoso. Ouvi passos. Quis abrir uma porta que dá para fora e de novo deparei com um desses ferrolhos inexoráveis. Pela escada de serviço descia alguém. Corri para a entrada. Pela porta aberta, pude ver parte de uma cadeira de palha e de umas pernas cruzadas."
Pág. 61 - "Agora, quase não tenho dores. Estou mais calmo. Penso, embora 0pareça absurdo, que talvez não me tenham visto no museu. O dia inteiro passou e ninguém veio me buscar. Dá medo aceitar tanta sorte."
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