Jorge Luis Borges |
(A edição utilizada neste trabalho é da Editora Rocco, não vem numerada, e saiu em 1986.)
Pág. 7 - "Por volta de 1882, Stevenson observou que os leitores britânicos desdenhavam um pouco as peripécias e achavam ser prova de grande habilidade escrever uma novela sem argumento ou com argumento inifinitesimal atrofiado."
Pág. 8 - "A novela de aventuras, em troca, não pretende ser uma transcrição da realidade: é um objeto artificial, que não sofre nenhuma parte injustificada."
Pág. 9 - "Nestas páginas, Adolfo Bioy Casares resolve com felicidade um problema talvez mais difícil. Desenvolve uma Odisseia de prodígios que não parecem admitir outra clave que não a da alucinação ou a do símbolo, e decifra-os plenamente mediante um único postulado fantástico, mas não sobrenatural."
Pág. 10 - "Discuti com o seu autor os pormenores da trama; reli-a. Não me parece imprecisão ou hipérbole classificá-la de perfeita."
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