MEDO E INSEGURANÇA
Pág. 25 - "Não espero nada. Isso não é horrível. Depois que assim decidi, ganhei tranquilidade."
Pág. 26 - "Mas essa mulher me deu uma esperança. Preciso temer as esperanças."
"(...) Ontem, hoje, novamente, descobri que minhas noites e meus dias esperam por essa hora. A mulher, com a sensualidade de uma cigana e com o seu lenço de cores, demasiado grande, parece-me ridícula."
(...)
"Talvez esteja arriscando um erro irremediável; talvez essa mulher, amolecida pelos sóis de todas as tardes, me entregue à polícia."
Pág. 27 - "Confio em que a minha enorme dificuldade seja momentânea: vencer a primeira impressão. Esse falso impostor não me derrotará."
Pág. 25 - "Não espero nada. Isso não é horrível. Depois que assim decidi, ganhei tranquilidade."
Pág. 26 - "Mas essa mulher me deu uma esperança. Preciso temer as esperanças."
"(...) Ontem, hoje, novamente, descobri que minhas noites e meus dias esperam por essa hora. A mulher, com a sensualidade de uma cigana e com o seu lenço de cores, demasiado grande, parece-me ridícula."
(...)
"Talvez esteja arriscando um erro irremediável; talvez essa mulher, amolecida pelos sóis de todas as tardes, me entregue à polícia."
Pág. 27 - "Confio em que a minha enorme dificuldade seja momentânea: vencer a primeira impressão. Esse falso impostor não me derrotará."
Pág. 25 - "Não espero nada. Isso não é horrível. Depois que assim decidi, ganhei tranquilidade."
ResponderExcluirPág. 26 - "Mas essa mulher me deu uma esperança. Preciso temer as esperanças."
tão próprio!