Pág. 88 - "- O melhor é você também ser corajoso e confiante, velho, disse o pescador a si mesmo em voz alta. (...) Ele vai começar a descrever círculos dentro de pouco tempo."
"(...) Então é que principia a minha verdadeira faina."
Pág. 89 - "Quando sentiu a cabeça menos lúcida, Santiago decidiu que precisava comer mais um bocado de golfinho. 'Não posso', disse em pensamento. 'É melhor ter a cabeça um pouco confusa do que perder as forças por causa das náuseas. E sei que vou vomitar; se comer depois de ter sujado o rosto nele. Guardá-lo-ei para uma emergência, até que se estrague. Além disso, já é demasiado tarde para ganhar forças por meio de alimentos.' 'Você é um estúpido', pensou. 'Coma o outro peixe-voador.'
Estava ali, limpo e pronto, e o velho pegou com a mão esquerda e começou a comê-lo, mastigando as espinhas cuidadosamente. Comeu-o todo, da cabeça à cauda."
Pág. 90 - "O sol estava nascendo pela terceira vez desde que se fizera ao mar quando o peixe começou a nadar em círculos."
(...)
"- Está descrevendo círculos muito grandes, disse, em voz alta. Mas está circulando."
(...)
Pág. 91 - "Durante esta última hora, o velho notara que tinha a vista turvada com os pontos negros e que o sal lhe queimara os olhos e o ferimento do rosto. (...) Sentira-se também, por duas vezes, estonteado e fraco e era isso que mais o preocupava."
Pág. 92 - "Pouco depois sentiu uma sacudidela na linha que segurava com as duas mãos. Fora uma sacudidela violenta, dura e pesada."
(...)
"O peixe bateu no arame várias vezes e o velho, de cada vez que abanava a cabeça, dava-lhe um pouco mais de linha.
'Preciso evitar que a dor dele aumente' (...) 'A minha não faz mal. A minha eu posso suportar. Mas a dele pode enlouquecê-lo.'"
"Ajoelhou-se à proa e durante um momento tornou a colocar a linha aos ombros. 'Agora descanso um pouco enquanto ele se afasta no círculo, depois levanto-me e começo a faina quando ele voltar para mais perto da canoa', decidiu o velho."
Pág. 93 - "(...)Mas quando a pressão na linha indicou que o peixe estava se aproximando do barco, o velho levantou-se e começou a bracejar e a puxar com força para recuperar o máximo de linha."
"O mar estava agora muito mais agitado. Mas era por causa de uma ligeira brisa, da qual mais tarde iria precisar para voltar para a costa."
(...)
"O peixe ia no seu terceiro círculo quando o velho o viu aparecer à tona d'água."
"(...) Então é que principia a minha verdadeira faina."
Pág. 89 - "Quando sentiu a cabeça menos lúcida, Santiago decidiu que precisava comer mais um bocado de golfinho. 'Não posso', disse em pensamento. 'É melhor ter a cabeça um pouco confusa do que perder as forças por causa das náuseas. E sei que vou vomitar; se comer depois de ter sujado o rosto nele. Guardá-lo-ei para uma emergência, até que se estrague. Além disso, já é demasiado tarde para ganhar forças por meio de alimentos.' 'Você é um estúpido', pensou. 'Coma o outro peixe-voador.'
Estava ali, limpo e pronto, e o velho pegou com a mão esquerda e começou a comê-lo, mastigando as espinhas cuidadosamente. Comeu-o todo, da cabeça à cauda."
Pág. 90 - "O sol estava nascendo pela terceira vez desde que se fizera ao mar quando o peixe começou a nadar em círculos."
(...)
"- Está descrevendo círculos muito grandes, disse, em voz alta. Mas está circulando."
(...)
Pág. 91 - "Durante esta última hora, o velho notara que tinha a vista turvada com os pontos negros e que o sal lhe queimara os olhos e o ferimento do rosto. (...) Sentira-se também, por duas vezes, estonteado e fraco e era isso que mais o preocupava."
Pág. 92 - "Pouco depois sentiu uma sacudidela na linha que segurava com as duas mãos. Fora uma sacudidela violenta, dura e pesada."
(...)
"O peixe bateu no arame várias vezes e o velho, de cada vez que abanava a cabeça, dava-lhe um pouco mais de linha.
'Preciso evitar que a dor dele aumente' (...) 'A minha não faz mal. A minha eu posso suportar. Mas a dele pode enlouquecê-lo.'"
"Ajoelhou-se à proa e durante um momento tornou a colocar a linha aos ombros. 'Agora descanso um pouco enquanto ele se afasta no círculo, depois levanto-me e começo a faina quando ele voltar para mais perto da canoa', decidiu o velho."
Pág. 93 - "(...)Mas quando a pressão na linha indicou que o peixe estava se aproximando do barco, o velho levantou-se e começou a bracejar e a puxar com força para recuperar o máximo de linha."
"O mar estava agora muito mais agitado. Mas era por causa de uma ligeira brisa, da qual mais tarde iria precisar para voltar para a costa."
(...)
"O peixe ia no seu terceiro círculo quando o velho o viu aparecer à tona d'água."
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