No último domingo de fevereiro próximo findo, o Grupo de Leitura Dom Quixote escolheu a leitura de março. Trata-se de A confissão de Lúcio, de Mário de Sá-Carneiro.
Mário de Sá-Carneiro foi um dos mentores, ao lado de Fernando Pessoa e outros intelectuais, do movimento modernista português.
Em 1915 ele, que mora então em Paris, vai a Portugal e, com o auxílio do pai, banca financeiramente a revista Orpheu, que passaria à história como o marco inicial da nova estética.
A principal produção literária de Sá-Carneiro, entretanto, não é a prosa, como no livro escolhido. Tornou-se mais conhecido por livros de poesia como Dispersão e Indícios de ouro.
Bem, já estava na hora de lermos o obscuro romance (?) do autor, que tanto escândalo causou com sua publicação, em virtude da incorporação de alguns elementos fantásticos, incomuns ao Realismo findante.
Vamos ler juntos?
Mário de Sá-Carneiro foi um dos mentores, ao lado de Fernando Pessoa e outros intelectuais, do movimento modernista português.
Em 1915 ele, que mora então em Paris, vai a Portugal e, com o auxílio do pai, banca financeiramente a revista Orpheu, que passaria à história como o marco inicial da nova estética.
A principal produção literária de Sá-Carneiro, entretanto, não é a prosa, como no livro escolhido. Tornou-se mais conhecido por livros de poesia como Dispersão e Indícios de ouro.
Bem, já estava na hora de lermos o obscuro romance (?) do autor, que tanto escândalo causou com sua publicação, em virtude da incorporação de alguns elementos fantásticos, incomuns ao Realismo findante.
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