Mostrando postagens com marcador Mário de Sá-Carneiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mário de Sá-Carneiro. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 26 de março de 2013

LEITURA DO MÊS

No domingo, dia 24/03, nosso grupo de leitura reuniu-se para os comentários a respeito de A confissão de Lúcio.
A leitura da novela terminou. Mas os enigmas continuaram. Enfim, quem foi que Lúcio matou, Ricardo ou Marta? Ou Lúcio não matou ninguém. Mas no final aparece um corpo morto e Lúcio vai para a cadeia por dez anos.
Estaria ele pagando por outro crime, vítima de algum preconceito, um crime contra a moral estabelecida?

terça-feira, 19 de março de 2013

LEITURA DO MÊS

Ricardo, o poeta, some de Paris e vai aparecer em Lisboa. Tempos mais tarde, Lúcio também retorna à pátria.
Surpresa, sem ter recebido notícia alguma a respeito de casamento, encontra Ricardo com esposa (?).
É uma mulher misteriosa, que atormenta com dúvidas o pobre Lúcio.

terça-feira, 12 de março de 2013

LEITURA DO MÊS

A amizade entre Lúcio e Ricardo torna-se cada vez mais estreita ao ponto de já parecer ambígua. Eles andam pelas ruas e bulevares, pelos parques e jardins, frequentam cafés e restaurantes, mas sempre juntos. Nestes passeios, é a voz do poeta (Ricardo) a que mais se ouve.
É de Ricardo o testemunho em favor do progresso que transcrevemos abaixo:

domingo, 3 de março de 2013

LEITURA DO MÊS

No último domingo de fevereiro próximo findo, o Grupo de Leitura Dom Quixote escolheu a leitura de março. Trata-se de A confissão de Lúcio, de Mário de Sá-Carneiro.

Mário de Sá-Carneiro foi um dos mentores, ao lado de Fernando Pessoa e outros intelectuais, do movimento modernista português.
Em 1915 ele, que mora então em Paris, vai a Portugal e, com o auxílio do pai, banca financeiramente a revista Orpheu, que passaria à história como o marco inicial da nova estética.
A principal produção literária de Sá-Carneiro, entretanto, não é a prosa, como no livro escolhido. Tornou-se mais conhecido por livros de poesia como Dispersão e Indícios de ouro.
Bem, já estava na hora de lermos o obscuro romance (?) do autor, que tanto escândalo causou com sua publicação, em virtude da incorporação de alguns elementos fantásticos, incomuns ao Realismo findante.
Vamos ler juntos?