Texto extraído de O nascimento do trágico de Schiller a Nietzsche, pág. 90.
"Se a arte é o lugar em que o absoluto se revela, é por ser uma atividade: atividade, ao mesmo tempo, intelectual e intuitiva, objetiva e subjetiva, consciente e inconsciente, espiritual e natural, livre e necessária. Se a filosofia de Schelling, nesse momento, é a tentativa de superar as contradições apresentadas na filosofia kantiana - sujeito e objeto, liberdade e necessidade, fenômeno e número etc. -, é porque a intuição estética que supera as contradições não é fundamentalmente algo contemplativo, mas inclui a produção de uma obra. A intuição intelectual, mais do que uma apreensão da realidade, é uma produção de seu próprio objeto."
"Se a arte é o lugar em que o absoluto se revela, é por ser uma atividade: atividade, ao mesmo tempo, intelectual e intuitiva, objetiva e subjetiva, consciente e inconsciente, espiritual e natural, livre e necessária. Se a filosofia de Schelling, nesse momento, é a tentativa de superar as contradições apresentadas na filosofia kantiana - sujeito e objeto, liberdade e necessidade, fenômeno e número etc. -, é porque a intuição estética que supera as contradições não é fundamentalmente algo contemplativo, mas inclui a produção de uma obra. A intuição intelectual, mais do que uma apreensão da realidade, é uma produção de seu próprio objeto."
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