ALIENADO
(Eugênia Freire)
Fora da linha
Alienado...
Fora de órbita
Dentro da lógica
Flutuando no espaço
Deixando-se por um lapso.
Delforando mulheres,
Muitas o querem...
Anda parado
Sem ter nenhum lado
É um abestalhado
Este alienado.
Vai para o mar
Sempre a surfar
Vai para a rua
Sempre na lua.
Atinge um ideal
Que ara si é legal
Aparecer
Beber...
Fumar,
Vegetar...
Pobre alienado
Que vive calado
Não tem o que falar
Porque só quis vegetar
Vive na moda
Só anda em roda
Roda fechada
Mal-encarada
Livros?! Perder tempo...
Prefere ficar
Parado no tempo!
Vive em altos lances
Que estão ao seu alcance
Fazendo bobeira
Que estão á sua beira
De um fruto
Futuro desfrutado
De um lance
Mal recortado
De uma pobre vegetação
De uma vida
Que é mais morte
Coitado deste alienado
Que está por aí...
A todos os lados!
(Eugênia Freire)
Fora da linha
Alienado...
Fora de órbita
Dentro da lógica
Flutuando no espaço
Deixando-se por um lapso.
Delforando mulheres,
Muitas o querem...
Anda parado
Sem ter nenhum lado
É um abestalhado
Este alienado.
Vai para o mar
Sempre a surfar
Vai para a rua
Sempre na lua.
Atinge um ideal
Que ara si é legal
Aparecer
Beber...
Fumar,
Vegetar...
Pobre alienado
Que vive calado
Não tem o que falar
Porque só quis vegetar
Vive na moda
Só anda em roda
Roda fechada
Mal-encarada
Livros?! Perder tempo...
Prefere ficar
Parado no tempo!
Vive em altos lances
Que estão ao seu alcance
Fazendo bobeira
Que estão á sua beira
De um fruto
Futuro desfrutado
De um lance
Mal recortado
De uma pobre vegetação
De uma vida
Que é mais morte
Coitado deste alienado
Que está por aí...
A todos os lados!
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