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sexta-feira, 27 de abril de 2012

A ESPERANÇA POR UM FIO (FRAGMENTO 2)

MORRENDO DE SAUDADE

Págs. 16 e 17 - "Fiquei sabendo de algumas coisas no hospital. Não sei se devo ficar apavorado com o que ouvi ou se é razão para ter esperanças.
Quando chegamos hoje cedo ao hospital, o médico chamou minha mãe até sua sala e dessa vez não dei bobeira: me mandei atrás.
Depois de uma porção de rodeios, ele ali, com aquela conversa sobre meu pai, levantou-se e ficou de pé bem na nossa frente. Antes de falar, no entanto, ele parecia um pouco atrapalhado com a minha presença. Olhava pra mim, então olhava pra mim mãe, como quem diz e daí, o garotão não é muito criança pra ouvir conversa de gente grande? Minha mãe não se tocava, por isso eu mesmo que pedi:

sexta-feira, 13 de abril de 2012

UM ENCONTRO APRAZÍVEL

Hoje, dia 13/04, estive no Colégio Cecília Meireles, escola que já visitei no passado. Foi um encontro realmente aprazível com professores (obrigado, professora Daula) e com os alunos.

Deveria falar cerca de uma hora, mas não conseguimos encerrar o encontro com menos de duas horas e meia. Os braços erguidos tinham cara de quero perguntar. E eu estava ali era para responder. Os alunos do 9º ano leram meu Antes da meia-noite e os alunos do 8º leram A esperança por um fio.

 Foram tais e tantas as perguntas, que voltei apaixonado. A Cecília Meireles, lá no paraíso, deve estar feliz com os alunos da escola que leva seu nome.
Quem me mandou a foto foi a Daniela Frangiosi, esse doce de menina a meu lado.