o mar não se movia
Pág. 66 - "Isto é um inferno. Os sóis oprimem. Não me sinto bem. Comi uns bulbos parecidos com nabos, muito fibrosos."
... apareceu um navio muito perto, entre os recifes."
"O mar não se movia. Desceram do navio numa lancha. Levaram quase uma hora para fazer o motor funcionar. Desembarcou na ilha um marinheiro vestido de oficial ou comandante. Os demais voltaram para bordo."
Pág. 67 - "O homem subiu o morro. (...) Morel conduziu o homem até um banco. Conversaram.
Já se sabia o que pensar daquele navio. Devia ser dos intrusos ou de Morel. Tinha vindo para levá-los.
'Tenho três possibilidades', pensei. 'Raptá-la, meter-me no barco, deixá-la partir.' "
Pág. 69 - "Faustine, Dora, a mulher que vira numa noite contando histórias de fantasmas, Alec e os três homens que tinham estado conversando, desciam rumo à piscina, em roupa de banho.(...) Previa a desilusão que teriam ao chegarem à piscina. Desde que não a troco, a água está impenetrável (pelo menos para uma pessoa normal): verde, opaca, espumosa, com grandes matas de folhas que cresceram monstruosamente, com pássaros mortos e, sem dúvida, víboras e sapos vivos.
Seminua, Faustine é ilimitadamente bela. (...) Foi a primeira a mergulhar."
Esta é uma das deixas do narrador, mesmo que "inconsciente". O último parágrafo não condiz com o conteúdo de sua observação entre parênteses.
"Entretanto, os marinheiros tinham desembarcado. Percorriam a ilha. Escondi-me ent4re uns bosques de palmeiras."
Os dois planos em que transocrre a ação, ora correm paralelos, ora entram em choque. Mas o narrador, o fugitivo, continua acreditando apenas em sua realidade empírica.
Pág. 66 - "Isto é um inferno. Os sóis oprimem. Não me sinto bem. Comi uns bulbos parecidos com nabos, muito fibrosos."
... apareceu um navio muito perto, entre os recifes."
"O mar não se movia. Desceram do navio numa lancha. Levaram quase uma hora para fazer o motor funcionar. Desembarcou na ilha um marinheiro vestido de oficial ou comandante. Os demais voltaram para bordo."
Pág. 67 - "O homem subiu o morro. (...) Morel conduziu o homem até um banco. Conversaram.
Já se sabia o que pensar daquele navio. Devia ser dos intrusos ou de Morel. Tinha vindo para levá-los.
'Tenho três possibilidades', pensei. 'Raptá-la, meter-me no barco, deixá-la partir.' "
Pág. 69 - "Faustine, Dora, a mulher que vira numa noite contando histórias de fantasmas, Alec e os três homens que tinham estado conversando, desciam rumo à piscina, em roupa de banho.(...) Previa a desilusão que teriam ao chegarem à piscina. Desde que não a troco, a água está impenetrável (pelo menos para uma pessoa normal): verde, opaca, espumosa, com grandes matas de folhas que cresceram monstruosamente, com pássaros mortos e, sem dúvida, víboras e sapos vivos.
Seminua, Faustine é ilimitadamente bela. (...) Foi a primeira a mergulhar."
Esta é uma das deixas do narrador, mesmo que "inconsciente". O último parágrafo não condiz com o conteúdo de sua observação entre parênteses.
"Entretanto, os marinheiros tinham desembarcado. Percorriam a ilha. Escondi-me ent4re uns bosques de palmeiras."
Os dois planos em que transocrre a ação, ora correm paralelos, ora entram em choque. Mas o narrador, o fugitivo, continua acreditando apenas em sua realidade empírica.
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