Blog de Literatura do escritor Menalton Braff, autor de 26 livros e vencedor do Prêmio Jabuti 2000.
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domingo, 27 de maio de 2018
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terça-feira, 28 de maio de 2013
LEITURA DO MÊS
Neste último domingo, 26/05, o grupo reuniu-se para trocar as impressões de cada um a respeito do romance Sinfonia Pastoral, de André Gide. Não houve unanimidade, é claro. Muitos dos membros do grupo, vindos da leitura de Molloy, do Beckett, se assustaram com a simplicidade e clareza do Gide, encarando isso como defeito. O Gide era um clássico, no sentido de que admirava o Classicismo e tendia para ele, mesmo sendo um escritor do Modernismo francês. A solução final do romance, ou seja, a partir do momento em que a Gertrudes começa a enxergar, também não foi bem aceita por todos, por considerarem-na uma solução romântica, mas que nos parece apenas simbólica.
Para o mês de junho, o romance escolhido foi O albatroz azul, do João Ubaldo Ribeiro. Estão todos convidados a iniciarem a leitura. "Vida, morte, renovação. Temas universais que, transportados para um Brasil cada vez mais distante no tempo, mas ainda muito presente em nós, são o eixo em torno do qual se desenrola a trama simples deste belo romance."
Vamos lá?
(CONTINUA)
Para o mês de junho, o romance escolhido foi O albatroz azul, do João Ubaldo Ribeiro. Estão todos convidados a iniciarem a leitura. "Vida, morte, renovação. Temas universais que, transportados para um Brasil cada vez mais distante no tempo, mas ainda muito presente em nós, são o eixo em torno do qual se desenrola a trama simples deste belo romance."
Vamos lá?
(CONTINUA)
terça-feira, 14 de maio de 2013
LEITURA DO MÊS
E continuamos com a leitura do mês de maio: Sinfonia pastoral, de André Gide.
A dedicação de Jaques, o pastor, na educação de Gertrudes é excepcional, a ponto de sua esposa reclamar que nem para com os próprios filhos tivera um zelo tal.
Ele alega, é evidente, que maior alegria é recuperar o que estava perdido, mais ou menos parodiando a parábola do filho pródigo. Usa o argumento da autoridade: a bíblia.
A primeira descoberta do pastor, e que muito o alegrou, foi que Gertrudes não era surda. Depois de muitas tentativas sensoriais, um dia ele anota:
Pág. 39 - "5 de março. Anotei esta data como a de um nascimento. Era menos um sorriso do que uma transfiguração. Repentinamente, seus traços animaram-se! Foi como um resplendor súbito, semelhante ao clarão purpurino em os altos Alpes, que, precedendo a aurora, faz vibrar o cume nervoso que ele nos mostra e sai da noite."
A dedicação de Jaques, o pastor, na educação de Gertrudes é excepcional, a ponto de sua esposa reclamar que nem para com os próprios filhos tivera um zelo tal.
Ele alega, é evidente, que maior alegria é recuperar o que estava perdido, mais ou menos parodiando a parábola do filho pródigo. Usa o argumento da autoridade: a bíblia.
A primeira descoberta do pastor, e que muito o alegrou, foi que Gertrudes não era surda. Depois de muitas tentativas sensoriais, um dia ele anota:
Pág. 39 - "5 de março. Anotei esta data como a de um nascimento. Era menos um sorriso do que uma transfiguração. Repentinamente, seus traços animaram-se! Foi como um resplendor súbito, semelhante ao clarão purpurino em os altos Alpes, que, precedendo a aurora, faz vibrar o cume nervoso que ele nos mostra e sai da noite."
terça-feira, 30 de abril de 2013
LEITURA DO MÊS
Abril passou e nosso grupo escolheu, para a leitura de maio, o romance Sinfonia Pastoral, de André Gide. Devo começar a leitura ainda hoje.
Para encerrar Molloy, de Samuel Beckett, um último comentário.
A segunda parte do livro tem como narrador protagonista Moran, um agente que não dá notícia de que tipo de agente ele é, mas recebe a incumbência de investigar Molloy, que fica em outro país. Partem ele e o filho a pé pelas estradas da Europa rumo ao lugar suposto onde está o futuro investigado. No caminho, Moran se questiona o tempo todo que tipo de investigação deverá fazer. Qual o sentido de sua investigação.
Para encerrar Molloy, de Samuel Beckett, um último comentário.
A segunda parte do livro tem como narrador protagonista Moran, um agente que não dá notícia de que tipo de agente ele é, mas recebe a incumbência de investigar Molloy, que fica em outro país. Partem ele e o filho a pé pelas estradas da Europa rumo ao lugar suposto onde está o futuro investigado. No caminho, Moran se questiona o tempo todo que tipo de investigação deverá fazer. Qual o sentido de sua investigação.
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Menalton
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