Mostrando postagens com marcador A esperança por um fio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador A esperança por um fio. Mostrar todas as postagens

sábado, 31 de outubro de 2020

RETALHOS 2020 - A ESPERANÇA POR UM FIO

RETALHOS 2020 é uma série de vídeos gravados por Menalton Braff para apresentar os seus 26 livros já publicados (existem inúmeros outros ainda inéditos). A obra que Menalton apresenta hoje é "A esperança por um fio", lançado pela Editora Ática, em 2003.



terça-feira, 23 de outubro de 2018

RETALHOS

Esta coluna reúne vídeos em que o escritor Menalton Braff lê trechos de suas obras. O livro escolhido para hoje foi o romance juvenil "A esperançapor um fio".

          

terça-feira, 1 de maio de 2018

TRABALHO ACADÊMICO ANALISA "JANELA ABERTA"

MENALTON BRAFF PARA JOVENS1
(Alvaro Santos Simões Junior)

Três narrativas juvenis?

Parece evidente que o tratamento editorial conferido a um texto interfere na leitura que dele se faz. No caso da literatura infanto--juvenil, formatos, capas, ilustrações, fontes e diagramação predis-
põem a determinados tipos de expectativas por parte do leitor. Da obra de Menalton Braff, quatro títulos foram editados de modo a atrair o público infanto-juvenil e, principalmente, identificar essas
publicações como pertencentes à modalidade. Para as crianças, destinou-se a breve mas encantadora narrativa intitulada Gambito. Para os adolescentes ou jovens, propôs-se a leitura de A esperança por um fio, Como peixe no aquário e Antes da meia-noite.

Menalton Braff nasceu em Taquara (RS) em 1938, passou a adolescência e a juventude em Porto Alegre, mas se viu obrigado a deixar a capital gaúcha em 1965 para pôr-se fora do alcance da
repressão da ditadura militar instaurada no ano anterior. Viveu depois em São Paulo, onde se formou em Letras, tornou-se professor de literatura e fez a sua estreia literária com um romance e um livro de contos em 1984, quando já contava 46 anos.2 Em 2000, recebeu o prestigioso prêmio Jabuti por À sombra do cipreste, livro de contos publicado no ano anterior.

O que se pretende examinar aqui é a hipótese de que Janela aberta, primeiro romance de Braff, que o assinou com o pseudônimo de Salvador dos Passos (nome do seu bisavô), pode ser considerado, a despeito da capa circunspecta e do tratamento gráfico convencional, uma narrativa juvenil. Não obstante o que se disse logo de início, as análises aqui desenvolvidas partem do princípio de que a caracterização de um texto deve ser essencialmente determinada por seu
conteúdo intrínseco.

Reconhecidas pelo próprio autor como obras juvenis, o qual assim as apresenta em seu site (www.menalton.com.br), Como peixe no aquário (2004), A esperança por um fio (2003) e Antes da meia--noite (2007) constituem o gabarito pelo qual se examina Janela aberta.

Tudo termina bem 

Ao contrário do que ocorre nos sombrios contos e romances para adultos, 3 nas narrativas juvenis de Menalton Braff o final é sempre (mais ou menos) feliz.

Em Como peixe no aquário, Rita de Cássia, que era balconista de uma papelaria, apropria-se do dinheiro da venda de três cartuchos de tinta para impressora com a expectativa de poder logo devolver a importância ao caixa. No entanto, obrigada a arcar com incontornáveis despesas da família, passa quase cinco meses atormentada por remorsos e pelo medo de ser acusada do roubo até poder, enfim, repor o dinheiro e superar definitivamente o problema.

A vida de Artur, o protagonista de A esperança por um fio, muda repentinamente de maneira radical. Seu pai, arrimo de família, sofre um aneurisma e permanece em coma por cerca de oito meses.
Por isso, sem outra fonte de renda que não fossem as comissões do pai, que era representante comercial de três empresas, Artur e a mãe deixam São Paulo e mudam-se para o interior, onde podiam contar com o amparo de Leonardo, tio de Artur. O rapaz
perde o computador, a casa em que vivia, os amigos e, por escolha própria, a escola e os projetos de curso universitário. Embora profundo, seu sofrimento foi relativamente breve, pois o pai recupera-se de modo pleno após uma cirurgia decisiva.

Os problemas de Aline em Antes da meia-noite não são tão graves. Tratava-se de controlar a compulsão por conversas com amigos virtuais em chats e no MSN para evitar nova reprovação escolar. Assim como, segundo Machado de Assis, a personagem Juliana salva o interesse do romance O primo Basílio (1878), de Eça de Queiroz, os assaltantes da agência em que trabalha a mãe de Aline
emprestam à narrativa de Braff a tensão e o interesse que lhe faltam. Findo o assalto e libertada a mãe, que ficara refém por algumas horas, Aline pôde fazer para si mesma promessas de dedicar-se mais seriamente aos estudos e até mesmo entender-se com o namorado da mãe. Entretanto, reforçando ainda mais o caráter secundário do episódio do assalto, a moça controla sua obsessão pela

sábado, 23 de setembro de 2017

BATE-PAPO COM ESTUDANTES

Uma tarde de conversa sobre literatura e sobre o livro "A esperança por um fio", com alunos da Escola Estadual Expedicionários Brasileiros, no Jardim São José, em Ribeirão Preto.

terça-feira, 23 de maio de 2017

MOTIVOS

Criamos esta coluna para que Menalton pudesse contar a vocês as razões que o levaram a escrever cada um de seus livros. 

Na primeira postagem, ele escreveu sobre o livro de contos "A coleira no pescoço". Agora é a vez da novela "A esperança por um fio", direcionada ao público jovem, que foi editada pela Ática, em 2003.


Com a palavra, Menalton Braff:



A esperança por um fio foi minha primeira incursão na literatura juvenil. Sempre pensei que literatura não precisa de adjetivos, e continuo pensando, mas é assim que se move o mercado editorial.

Eu tinha um conto, O ar quente da sala, que não me agradava. Havia alguma coisa solta, algo de menos ou de mais. Ele resultara de uma cena a que assisti de uma pessoa surtando, e me pareceu mais tarde é que se tratasse de um surto de paranoia. Não poderia ser esquizofrenia, pois em algum tempo a pessoa estava curada. Era alguma coisa mais ou menos aterradora.

O retorno do hospital, entretanto, foi o que mais me impressionou. A sensação de vazio com a ausência da pessoa doente, como se a vida então tivesse de ser refeita inteiramente.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

DEGUSTAÇÃO 20 – A ESPERANÇA POR UM FIO


Com o pai morrendo no hospital e as contas atrasadas, Artur entra em desespero. De onde tirar forças para enfrentar o mundo, arrumar emprego, continuar estudando e declarar seu amor por Marília, seu único apoio?

A sinopse acima é do livro A ESPERANÇA POR UM FIO, editado em 2003, pela Ática. Publicamos, a seguir, o primeiro capítulo da novela juvenil.


Para saber mais, acessse a página do livro aqui no BLOG DO MENALTON.

A esperança por um fio – Menalton Braff

E agora?

Faz mais de duas horas que estou aqui sentado, nesta sala abafada e deserta. Sem movimento algum, parado em mim, embrutecido, com esta minha cara de palerma me latejando. Desde hoje cedo submergi num pesadelo de que não consigo acordar. Faz mais de duas horas que respiro este ar insuportável que me arranha a pele e o esôfago, com aquela raiva doentia que só medra em recintos de horror. A mancha de sol que encontrei estatelada aí ao lado da mesinha já se arrastou pelos tacos do assoalho e escalou a parede, sumiu. Eu sinto que a sala me estranha, cheia de hostilidade, mas não consigo sair daqui.

– Esteja preparado, Artur, seu pai está muito mal. Amanhã vamos saber melhor qual o verdadeiro estado dele.

Desde que saímos do hospital, minha mãe não me dissera mais nada. Só isso. No táxi, ela enfiou os olhos pela janela de seu lado e assim ficou: tesa, metálica. Mal pusemos os pés dentro de casa, ela me

sábado, 1 de novembro de 2014

REPORTAGEM DA TVD NO DIA DO LIVRO

A TVD de Mococa fez a cobertura do evento pelo Dia do Livro na Escola Municipal Prof. José Barreto Coelho, que teve Menalton Braff como escritor convidado.

                  

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

DIA DO LIVRO: "ANTES DA MEIA-NOITE" E "A ESPERANÇA POR UM FIO" INSPIRAM TRABALHOS ESCOLARES

Entre os alunos do grupo de teatro que encenou
Antes da meia-noite e a professora
 que os ensaiou. Parabéns. Me emocionaram.
Eram mais ou menos oito horas de uma manhã de sol ameno e brisa fresca como acontece no clima agradável de Mococa. Fomos recebidos pelo Diretor da Escola, pela Coordenadora e pelo prof. Pedro, professor de Português.


A Escola Municipal Prof. José Barreto Coelho, tem mais de 1.500 alunos matriculados, abrangendo todas as classes anteriores ao 3º grau. Os alunos que leram “A esperança por um fio” e “Antes da meia-noite” são do 9º ano do Ensino Fundamental 2.


O evento contou com uma apresentação inicial de textos dos alunos sobre os dois livros. Em seguida, o autor foi convidado ao palco onde teve de responder às dezenas de perguntas formuladas pelos alunos.


Batendo papo com alunos e professores. 
Ao fundo reprodução em tamanho grande 
da capa do Antes da meia-noite.
Um intervalo para o café, e, na volta, a encenação de Antes da meia-noite, comovente, que me emocionou. Fizeram um trabalho de gente grande. Pareciam atores profissionais, tal a segurança com que cada um deu seu recado. Parabéns aos alunos e à profa. que os ensaiou.


Meus agradecimentos ao Ricardo, divulgador da Ática, que serviu de ponte entre o autor e a escola. Infelizmente não foi possível anotar os nomes do pessoal que participou mais de perto do evento, como o diretor a coordenadora e outros professores que trabalharam com os livros. Mesmo assim, ficam aqui meus agradecimentos a esse povo simpático de Mococa, que tão bem nos têm recebido. 

Ah, o Antonio Ventura também esteve presente e declamou um poema seu.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

A ESPERANÇA POR UM FIO: FRAGMENTO

Faz tempo que não dedicamos um espaço neste blog aos jovens. A postagem de hoje é dedicada ao livro juvenil "A esperança por um fio". 

FRAGMENTO:

“Tenho alguma dificuldade para ficar encarando minha mãe por muito tempo. Não me sinto bem. O que eu queria ver já vi, então viro o rosto, olho para o lado. É uma espécie de pudor, ou medo de ser lido nos meus olhos, talvez, é um desconforto de que tenho fugido sempre. Há muito mistério no relacionamento entre as pessoas, umas áreas ensombrecidas, cercas e tapumes de umas plantas sem nome, estranhas plantas, disformes, que nós não sabemos explicar, mas que sentimos agudamente.
Ontem de manhã, acordei com os gritos dela, me chamando.
- Artur, corre aqui - ela dizia -, corre, menino. Seu pai está passando mal.
A cena que presenciei, logo que ultrapassei a porta, nunca mais na vida vai sair do fundo de meus olhos. Não gosto de entrar no quarto deles. Há ali um cheiro de suor, sei lá, muitas marcas dos dois, da vida dos dois, alguma coisa muito íntima, indevassável, como se um templo em cujo interior só a presença do sacerdote é permitida.”

Onde encontrar:
Saraiva
Americanas

ILUSTRAÇÕES DE LÚCIA BRANDÃO:

Algumas das ilustrações feitas especialmente para o livro por Lúcia Brandão



terça-feira, 15 de outubro de 2013

BATE PAPO COM ADOLESCENTES

Vista parcial da plateia
No dia 09/10 estive em São Carlos, mais precisamente na escola Antônio Militão de Lima, para conversar com os alunos dos últimos anos do Ensino Básico II. Em lugar de uma palestra, como esperava, encontrei uma festa.

Havia na sala da biblioteca, além dos alunos, a diretora e algumas professoras de outras escolas, pais de alunos e um vereador.
A recepção calorosa começou na entrada do portão. Os alunos nos esperavam no refeitório e em dois minutos estavam todos na biblioteca com os dois livros meus (A esperança por um fio e Antes da meia noite) que demonstraram de sobra ter lido, considerando-se as perguntas e observações que fizeram.

Devo agradecer á Ática, por ter proporcionado o evento, ao Zéneto, cuja gentileza me facilitou a ida, agradecer à professora encarregada pela Sala de Leitura, que acompanhou o trabalho dos professores de Português, e à direção da escola, que nos acolheu com simpatia. Por fim, meus agradecimentos à profa. Rosangela Flores, pelo belo retrato com que me presenteou.
Cartazes e murais pela escola aludindo ao evento me emocionaram desde a entrada.
Parabéns, pessoal da Antônio Militão de Lima. Um dia volto aí. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

CONVERSA COM ALUNOS

Ontem passei a manhã, agradável manhã, em companhia da Ana Paula, a professora e seus alunos do oitavo ano.  

Eles tinham acabado de ler meu romance juvenil A esperança por um fio e queriam saber quem tinha escrito essa história. Juntaram muitas perguntas, que escreveram em pedacinhos de papel, outras perguntas surgiram na hora, tudo na tentativa de saber mais como é isso de alguém contar uma história escrevendo, isto é, produzindo um livro. Do processo de criação até o produto final, o que eles tinham na mão, de tudo eles queriam saber.

Parabéns Cristina, a Diretora da Escola Época Positivo, de Serrana, parabéns Ana Paula, professora de português, e parabéns crianças. Vocês tiveram um comportamento exemplar, tanto em disciplina quanto em sede de conhecimento. Vocês me encantaram, e até agora, se encostar em mim, dou choque.  

sexta-feira, 3 de maio de 2013

PÉ NA ESTRADA

No dia 9 de maio, às 10 da manhã, vou à Escola Época Positivo de Serrana para conversar com os alunos da professora Ana Paula, que leram A esperança por um fio.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Fragmentos da novela A esperança por um fio



"Faz mais de duas horas que estou aqui sentado, nesta sala abafada e deserta. Sem movimento algum, parado em mim, embrutecido, com esta minha cara de palerma latejando.”

“Afundo o corpo na poltrona do ônibus, minha mãe sentada a meu lado. Aqui não tenho culpas nem ansiedades, porque nada posso fazer além de soltar a mente em devaneio. Sempre gostei de viajar assim: os olhos colados na rua que corre ao lado. É uma espécie de vertigem, um sonho sem explicação, filme antigo que não deixou muitas marcas. Enquanto as imagens desfilam frenéticas ante meus olhos, trêmulas e ensolaradas, reconstituo fragmentos de minha vida, dou significação a passagens obscuras: descubro.”

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A ESPERANÇA POR UM FIO

INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTA POSTAGEM:
  1. Dados do livro
  2. Preço
  3. Onde encontrar
  4. Sinopse
  5. Fragmento

DADOS DO LIVRO:

Título: A esperança por um fio
Editora: Ática
Ano: 2008 / 2ª edição em 2012

PREÇO: de R$ 28,00 a R$ 33,00

ONDE ENCONTRAR:
Livrarias:

SINOPSE

Uma brisa agradável pode virar de repente um vento mais forte e, dependendo do azar, até um ciclone. A vida de Arthur anda assim: ele foi parar no olho de um furacão, desde que seu pai teve um aneurisma e acabou na UTI, em coma. Além da dor de vê-lo entre a vida e a morte, Athur agora precisa amadurecer rápido e tomar grandes decisões para auxiliar a mãe com os problemas financeiros pelos quais está passando.

Sorte que  mesmo os maus ventos trazem também coisas boas, como Marília, a prima do interior por quem ele se apaixona e que lhe ajuda a manter a esperança   ainda que tênue como um fio  de que as coisas vão acabar bem.    

terça-feira, 21 de agosto de 2012

MAIS UM FINAL PARA A ESPERANÇA POR UM FIO

Texto escrito por  Marcelo Castro Zufi, aluno do 9º ano da escola Época-Positivo, de Serrana.

Após minha mãe dizer-me aquilo sai correndo sem dar explicação a ninguém. Como não tenho carro tive que chamar um taxi que chegaria em 5 minutos que na verdade foram os cinco minutos mais longos de minha vida, devido a minha ansiedade em ver meu pai.
Enfim o taxi chegou, peço para o motorista ir direto a casa de meu tio, então o taxista barbudo pergunta:
– Por que a pressa?
Eu achei ele meio enxerido com aquela pergunta, mas para não ser deseducado eu lhe respondi verdadeiramente:
– Meu pai saiu do coma !
após chegar no meu destino eu lhe paguei o dinheiro da corrida com o restante do meu salário, para minha sorte dei de cara com o tio Leonardo e eu logo disse a ele sobre o ocorrido e ele hesitou, logo ele entrou no carro e me chamou, então tia Rute chega e pergunta desesperadamente:
– O que houve?
E eu lhe respondo:
– Meu pai acordou.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

UM FINAL

Meu romance juvenil tem um final aberto, o que provoca a indignação de muitos jovens acostumados com tudo pronto, espaços todos fechados. Essa indignação estava entre os efeitos pretendidos.

Pois bem, uma série (9º ano) da Escola Época-Positivo, de Serrana, leu o livro, e por proposta da professora Ana Paula, quem não estivesse satisfeito com o final que criasse um. A Natália Urenha, uma das alunas, com vocação para narradora, como verão, me mandou seu final, que segue abaixo.


O abrir de olhos
Peguei o gol mesmo, o caminho era curto, acredito que não terá polícia no caminho e segui até a rodoviária. Minha mãe entrou sorrindo no gol, nem uma daquelas broncas ela me deu. No caminho, foi logo dizendo:

- Artur, vamos a São Paulo nesse final de semana, seu pai vai começar a fisioterapia semana que vem, o médico fará alguns exames nele essa semana e disse que seria bom uma visita e nas seções da fisioterapia seria necessária nossa presença.
Não conseguia dar uma resposta a minha mãe, eu apenas sorria. O suor escorria na minha testa e me incomodava um pouco, todos aqueles pensamentos e o suor frio iam parando depois de receber a notícia, não estava acreditando, Eu ia ver meu pai, cara ! só consegui dizer:


-Claro, mãe, claro. 

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

PÉ NA ESTRADA

Hoje de manhã, 9 de agosto, fui conversar com esta turminha aí, e outros que não aparecem na foto, a convite da Profa. Ana Paulo. O motivo da palestra foi meu livro A esperança por um fio, que a meninada leu. Conversamos por mais de uma hora. Ouvi duas versões de um final proposto para o romance (já que o meu é de final aberto), e me emocionei: são dois narradores que talvez ainda não saibam que são. Fiquei amigo de quase todos, e alguns já estão na minha lista de Facebook.O encontro foi muito agradável e bastante produtivo. Parabéns 8º ano da Escola Época-Positivo de Serrana-SP, é uma turminha viva e do bem.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

A ESPERANÇA POR UM FIO (3)

OS DESENCONTROS

Pág. 30 - "Faço um pequeno esforço para encará-la, na tentativa de descobrir sua reação ao que acabo de dizer. Estica o lábio inferior, ergue a sobrancelha, sem outra escolha, quase convencida por meu argumento.